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    Economia frágil, política sem rumo, pesquisas da atuação do governo desfavoráveis e Lula buscando reviver o passado

    4 de fevereiro de 2025Nenhum comentário5 Mins Read
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    Economia frágil, política sem rumo, pesquisas da atuação do governo desfavoráveis e Lula buscando reviver o passado
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    (Foto: Divulgação)

    Na entrevista coletiva de semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou melhorar a imagem do governo e passar um discurso otimista. Mas não decolou. Com escusas da má comparação, foi como voo de galinha: sai do chão, a gente pensa que vai decolar, mas 4 ou 5 metros à frente a ave volta ao solo.

    Contudo, até por justiça histórica, é preciso reduzir a pressão sobre o presidente e enxergar que ele não pode ser tão cobrado como vem sendo, inclusive pelo PT.

    Sem entrar absolutamente no mérito de nada sobre nada – sem jogá-lo aos leões ou atribuir-lhe os principais feitos da vida política brasileira – repito, sem nenhum juízo de valor – não é hora de refletir sobre o que este homem vem passando nos últimos 10/15 anos?

    Acusações, depoimentos e indiciamentos. Todo o peso que vem suportando sobre os ombros: acusações, denúncias, depoimentos, indiciamentos, julgamentos e prisão. É fácil?

    Há quase 10 anos (2016), numa operação espetaculosa e sem a menor necessidade, Lula, que atendeu a todos os convites para depor na Polícia Federal, foi surpreendido na porta de seu apartamento, em São Bernardo do Campo, às 6 da manhã, por policiais com mandados de busca e apreensão e com ordem de conduzi-lo coercitivamente para que prestasse depoimento numa sala da PF, no Aeroporto de Congonhas.

    Pressão – Então, no que hoje parece um episódio de menor importância diante todos os desdobramentos que se seguiram, cabe a interrogação: que reflexos teria sobre qualquer um de nós se, praticamente ao amanhecer, atendesse à porta e, de supetão, se deparasse com um ‘batalhão’ de policiais dizendo para que se vestisse porque seria levado para depor? Isso não assusta? Não afeta o emocional? Não é passível de produzir supostos efeitos psicológicos.

    Na mesma toada, há que se lembrar no fato citado, Lula não tinha mais 30, 40 ou 50 anos. Tinha 71. Longe de insinuar que pessoas nesta idade não estejam preparadas para os embates da vida – Donald Trump, com quase 79, acaba de assumir a presidência do país mais importante do mundo – o tempo não perdoa e limitações, mais cedo ou tarde, vão aparecer.

    Expertise de Lula não tem a ver com ontem ou hoje

    Não se sustentam as observações de que o presidente Lula não “entrou no século 21”, que não convive com os novos tempos e por isso vive no passado. Ora, perfeitamente normal que não esteja de todo inteirado com um mundo de alta tecnologia, bem como que traga consigo práticas políticas hoje poucos usuais. Entretanto, a questão central não passa por essa vertente. O desafio do presidente Lula não está neste ou naquele nível de atualização. Mas no desgaste natural de quem passou a vida inteira convivendo com o traiçoeiro mundo da política – debatendo e lutando, perdendo e vencendo – o que desagua num rio de estresse absurdo.

    Realidade e cobrança

    É perfeitamente normal que depois de tantos embates, incluindo seis campanhas para a Presidência – com três derrotas e três vitórias –, líder sindicalista e expoente maior do PT, o presidente já não exiba o mesmo reflexo, a mesma agilidade e o mesmo vigor físico de antes.

    Portanto, a cobrança de aliados e do Partido dos Trabalhadores, advertindo Lula sobre a falta de outros nomes para o pleito de 2026, é descabida. O presidente terá 81 anos. Hoje já aparenta uma saúde relativamente frágil. E ainda assim querem arrancar dele mais esse sacrifício?

    É preciso deixar o presidente decidir por si só, à luz da realidade. À luz da realidade daquilo que sente que pode ou não pode fazer. À luz, ainda, de suas forças – sem pressão ou cobranças. Além do que, é um posicionamento politicamente estreito, porque dificulta que o partido amplie o horizonte em busca de outras lideranças.

    Quaest: contraste entre reprovação do trabalho e vantagem eleitoral

    Na primeira derrota de Lula para o Planalto, na disputa contra Collor, o petista, por assim dizer, perdeu ganhando. O ‘caçador de marajás’ foi eleito, mas politicamente Lula saiu fortalecido, indo ao segundo turno e consolidando sua liderança.

    Já no desgastante pleito de 2022, Lula venceu pela menor margem da história e ainda teve quer enfrentar, como enfrenta, uma parte da população que o hostiliza nas ruas. E isso não é fácil.

    Apesar da recente pesquisa Quaest, no início de fevereiro, apontar vantagem de Lula sobre todos os demais candidatos, observa-se um contraste visto que em 27 de janeiro o mesmo Instituto Quaest apurou que, pela primeira vez desde o início do mandato, a reprovação ao trabalho do presidente superou a o percentual de aprovação: 49% contra 47%. Isso, naturalmente, foi mais um duro golpe para o Planalto.

    Política & Economia

    Com a política desarticulada – até agora, já ultrapassado a metade do mandato, o governo ainda não encontrou o caminho da estabilidade, inclusive com desavenças internas que recaem, em especial, sobre Haddad – a economia sofre com o clima de insegurança.

    Antes, levantamento do Instituto Ipsos, mostrou que mais de 60% da população avalia que o País segue “direção errada”, atribuindo a maior insatisfação ao fato do governo não ter conseguido emplacar uma meta básica: conter as despesas públicas. E, como resultado, Saúde, Educação, Segurança e demais segmentos estruturais continuam no limo. E isso, sem mencionar o desgaste com a questão do Pix e a alta dos alimentos. (* O fechamento desta matéria se dará no próximo domingo).

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