Close Menu

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    What's Hot

    Brasil tem saldo positivo de 148,9 mil empregos com carteira assinada

    1 de julho de 2025

    Aberto novo edital do Programa Startup Campos com bolsas de R$ 2.500

    30 de junho de 2025

    Inscrições para o Concurso Nacional Unificado 2025 começam no dia 2 de julho

    30 de junho de 2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    ÚLTIMAS NOTÍCIAS
    • Brasil tem saldo positivo de 148,9 mil empregos com carteira assinada
    • Aberto novo edital do Programa Startup Campos com bolsas de R$ 2.500
    • Inscrições para o Concurso Nacional Unificado 2025 começam no dia 2 de julho
    • Campos liderou geração de empregos no Norte Fluminense em maio
    • Primeiro óbito do ano por febre maculosa é confirmado em Campos
    • Campos começa a semana com 755 vagas de emprego no Espaço da Oportunidade
    • Fachin assume STF em setembro, fala em ‘contenção’ e diz que ministros não devem sucumbir a “vontades pessoais”
    • Mulher é esfaqueada no Parque Aldeia, em Guarus
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Educativa FM
    OUÇA AO VIVO
    terça-feira, julho 1
    • Página Inicial
    • Programação
      • Locutores
      • Programas
    • Podcast
    • Notícias
    • Contato
      • Anuncie
    Educativa FM
    Home»J3 News»Crise política dos últimos 10 anos é a maior em 4 décadas
    J3 News

    Crise política dos últimos 10 anos é a maior em 4 décadas

    12 de março de 2024Nenhum comentário4 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
    Crise política dos últimos 10 anos é a maior em 4 décadas
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    .

    A crise político-sócio-institucional pela qual passa o país é avassaladora na medida em que trava o desenvolvimento e impede que políticas públicas em favor da população sejam colocadas em prática.

    Por certo, não há que falar em prosperidade e melhoria de vida sem estabilidade política a qual, por sua vez, é pré-condição inafastável ao desenvolvimento. Logo, a equação é simples: como uma coisa está interligada à outra, dessa combinação depende os investimentos em infraestrutura, saúde, educação, segurança, habitação e, consequentemente, geração de emprego.

    Sem entrar no mérito de quais governantes foram ou são os Gpiores ou menos-piores – o mesmo valendo para os partidos – fato é que há 10 anos o Brasil é assolado pela mais dura crise política das últimas 4 décadas.

    Citando apenas algumas, entre tantas passagens, de Dilma (2014) a Lula (2023/24), passando por Michel Temer e Bolsonaro, o país vive num estado quase permanente de protestos e insegurança de toda ordem. “Fora Dilma”, “Petrolão”, e impeachment.  “Temer Golpista” e “Quadrilhão do PMDB”. O grampo exibido pela corrupta JBS desmontando a imagem de Temer. Os excessos da Lava Jato, antes festejada e depois afundada por seus próprios métodos ilegais e ‘ligações perigosas’.

    Em meio a sucessivos movimentos de rua – muitos dos quais paralisando o país –, veio a prisão do ex-presidente Lula. Logo depois, a campanha de 2018 deu os primeiros sinais do que viria a ser a de 2022, marcada por acusações de lado a lado e pela narrativa de ódio disseminada pela Internet que acabaram por dividir o Brasil.

    O mandato de Bolsonaro foi marcado por falas desastrosas e ataques a adversários, particularmente o PT que já havia derrotado. Ofendeu desafetos e rompeu com aliados. Parecia querer brigar com todo mundo. E brigar ‘para baixo’ – o que não é inteligente para quem ocupa a Presidência da República. De mais a mais, promoveu manifestações desnecessárias que agitaram o país.

    Lula venceu o pleito e quis devolver o favor cometendo os mesmos erros. Não desceu do palanque e seguiu atacando Bolsonaro. E mais: ideias confusas sobre economia; artilharia contra a autonomia do BC; Temer “golpista”; etc. Críticas a países do ocidente; ditadura na Venezuela é “narrativa”;  “conceito de democracia é relativo”.

    Após um 2023 em que o Brasil apenas ‘marcou passo’, com exagerada incursão ideológica do PT na administração federal, 2024 volta a dar sinais de que o país continua dividido. O tamanho da manifestação pró-Bolsonaro (25/02) na Av. Paulista é exemplo da empatia do ex-presidente que se contrapõe a Lula, repetidamente hostilizado em público.

    Enfim, a crise dos 10 anos subsiste pela polarização desenfreada que, por ora, ainda mantém a nação entre o petismo decadente e o bolsonarismo retrógrado.

    Mudar é preciso

    Grande parte dos políticos brasileiros ainda se aproveita da fatia menos informada do público para furtivamente mudar o discurso com o qual convencera o eleitor para um outro que se lhe apresente mais vantajoso. É a infame ‘Lei de Gerson’, aplicada de forma vil para enganar e ‘segurar’ o voto, agora com novo discurso igualmente mentiroso.

    A prática se alimenta da despolitização que ainda persiste no país, tendo em vista que as promessas de melhoria da qualidade de vida e benefícios em geral, feitas durante as campanhas e não cumpridas, logo são ‘adaptadas’ para outras, e depois outra, e mais outra, e assim sucessivamente.

    Esse exemplo abjeto e prejudicial ao país – um entre tantos de má conduta, assistencialismo e populismo – não sobreveio ao acaso, mas como resultado do não surgimento de novas lideranças, mantendo-se o status-quo dos que colocam o interesse pessoal – não raro escuso – acima do que convém à população.

    Bolsonaro, um deputado federal do baixo clero, só se tornou presidente graças ao sentimento antipetista que se agigantou após repetidos escândalos. Como falhou ao não estabilizar o país e apaziguar o povo, retornou Lula, hoje um político em decadência,  que parece querer impor à sociedade majoritariamente conservadora pautas esquerdistas dissociadas da vontade do povo.

    Como exemplo, o próprio ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, disse em entrevista que a Corte não pode decidir pela legalização do aborto enquanto 80% da população é contra.
    Não entender que o povo é afeto à família, à religiosidade e aos costumes que passam de pai para filho, é não entender o Brasil.

    É preciso buscar um caminho diferente dos últimos 10 anos. Caminho que passa pela renovação dos quadros políticos.

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email

    Related Posts

    Morre Léo Batista, ícone do jornalismo e da TV brasileira

    19 de janeiro de 2025

    Estudantes começam a receber primeira parcela do Programa Pé-de-Meia nesta terça-feira

    25 de março de 2024

    Interdição de ruas por alagamentos em SJB altera itinerários do transporte municipal em Grussaí

    25 de março de 2024

    Comércio campista está autorizado a funcionar na Sexta-feira da Paixão

    25 de março de 2024
    Add A Comment
    Leave A Reply Cancel Reply

    Em Alta

    Cancelamento de títulos: eleitores já podem requerer regularização

    21 de junho de 2025

    Lula manda demitir presidente do INSS após escândalo sobre esquema de fraudes

    23 de abril de 2025

    Mais duas mortes por febre do Oropouche são confirmadas no Rio em Macaé e Paraty

    22 de maio de 2025

    Brasil tem saldo positivo de 148,9 mil empregos com carteira assinada

    1 de julho de 2025

    Rua: tenente coronel cardoso 349 - Centro Campos dos Goytacazes/RJ

    E-mail: educativafm@uniflu.edu.br

    Contato Comercial: (22) 99732-1075

    © 2024 - Educativa Fm - Todos os direitos reservados

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.