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PLAYLIST EDUCATIVA FM

A 30ª edição do Prêmio da Música Brasileira 2024, realizada em 31 de maio de 2023 no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, ganha um registro especial com o lançamento do álbum “30º Prêmio da Música Brasileira: Homenageada Alcione”.

O projeto, fruto da parceria entre o PMB e a gravadora Biscoito Fino, celebra a carreira de Alcione, ícone da música brasileira e segunda maior vencedora da premiação, com 21 troféus ao longo de cinco décadas de trajetória.

Disponível nas plataformas digitais, o álbum reúne performances de grandes nomes da música nacional, como Maria Bethânia, Gloria Groove, Seu Jorge, Diogo Nogueira, e a própria Marrom, que emocionou com interpretações de clássicos de seu repertório.

Com uma carreira que soma 30 álbuns de estúdio, nove registros ao vivo e mais de 8 milhões de discos vendidos, Alcione foi o centro de uma noite grandiosa. A homenagem dirigida por Zé Maurício Machline, idealizador do prêmio, destacou a riqueza de seu repertório, com interpretações marcantes de artistas que transitam por diversos gêneros musicais, reforçando a diversidade da música brasileira.

A 30ª edição do Prêmio da Música Brasileira 2024, realizada em 31 de maio de 2023 no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, ganha um registro especial com o lançamento do álbum “30º Prêmio da Música Brasileira: Homenageada Alcione”.

O projeto, fruto da parceria entre o PMB e a gravadora Biscoito Fino, celebra a carreira de Alcione, ícone da música brasileira e segunda maior vencedora da premiação, com 21 troféus ao longo de cinco décadas de trajetória.

Disponível nas plataformas digitais, o álbum reúne performances de grandes nomes da música nacional, como Maria Bethânia, Gloria Groove, Seu Jorge, Diogo Nogueira, e a própria Marrom, que emocionou com interpretações de clássicos de seu repertório.

Com uma carreira que soma 30 álbuns de estúdio, nove registros ao vivo e mais de 8 milhões de discos vendidos, Alcione foi o centro de uma noite grandiosa. A homenagem dirigida por Zé Maurício Machline, idealizador do prêmio, destacou a riqueza de seu repertório, com interpretações marcantes de artistas que transitam por diversos gêneros musicais, reforçando a diversidade da música brasileira.
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O chamado “Dezembro Vermelho” surgiu em 1987, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) criou esta campanha. Em 1991, a, agora, tradicional fitinha vermelha surgiu com artistas da cidade Nova York, nos Estados Unidos (EUA) para lembrar a luta contra o HIV e transmitir compreensão, solidariedade e apoio a quem vive com o vírus. No Brasil, o projeto foi adotado em 1988, pelo Ministério da Saúde.

Que este dia 1° de dezembro – “Dia Mundial de Luta Contra a Aids” – venha para reforçar a conscientização para a importância desta luta que não terminou; Parabéns a todos/as os/as trabalhadores/as da área da Saúde nesta jornada profissional tão difícil, mas importantíssima!

O chamado “Dezembro Vermelho” surgiu em 1987, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) criou esta campanha. Em 1991, a, agora, tradicional fitinha vermelha surgiu com artistas da cidade Nova York, nos Estados Unidos (EUA) para lembrar a luta contra o HIV e transmitir compreensão, solidariedade e apoio a quem vive com o vírus. No Brasil, o projeto foi adotado em 1988, pelo Ministério da Saúde.

Que este dia 1° de dezembro – “Dia Mundial de Luta Contra a Aids” – venha para reforçar a conscientização para a importância desta luta que não terminou; Parabéns a todos/as os/as trabalhadores/as da área da Saúde nesta jornada profissional tão difícil, mas importantíssima!
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Uma cinebiografia que promete!

O grupo de R&B ícone dos anos 90, Boyz II Men, ganhará uma cinebiografia. A ideia é contar a trajetória dos integrantes Nathan Morris, Shawn Stockman e Wanya Morris, além dos desafios e conquistas da banda.

Além disso, um documentário também está em fase de produção. A ideia é abordar a ascensão meteórica do Boyz II Men durante os anos 90 e 2000.

Uma cinebiografia que promete!

O grupo de R&B ícone dos anos 90, Boyz II Men, ganhará uma cinebiografia. A ideia é contar a trajetória dos integrantes Nathan Morris, Shawn Stockman e Wanya Morris, além dos desafios e conquistas da banda.

Além disso, um documentário também está em fase de produção. A ideia é abordar a ascensão meteórica do Boyz II Men durante os anos 90 e 2000.
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A violência contra as mulheres ainda é uma dura realidade no mundo todo. Ao longo da vida, uma em cada três mulheres, cerca de 736 milhões, é submetida à violência física ou sexual por parte de seu parceiro ou violência sexual por parte de um não parceiro – um número que permaneceu praticamente inalterado na última década. 

O Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher, 25 de novembro, surgiu com a necessidade de colocar esse assunto em pauta. Esta data destaca a importância de combater a violência de gênero em todas as suas formas, buscando um mundo onde as mulheres possam viver livres do medo e da opressão.

A igualdade de gênero é um direito fundamental e a luta contra a violência é uma responsabilidade de todos. A conscientização e a ação são essenciais para criar um mundo onde as mulheres possam viver, trabalhar e prosperar sem medo, respeitando sua dignidade e igualdade.

A violência contra as mulheres ainda é uma dura realidade no mundo todo. Ao longo da vida, uma em cada três mulheres, cerca de 736 milhões, é submetida à violência física ou sexual por parte de seu parceiro ou violência sexual por parte de um não parceiro – um número que permaneceu praticamente inalterado na última década.

O Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher, 25 de novembro, surgiu com a necessidade de colocar esse assunto em pauta. Esta data destaca a importância de combater a violência de gênero em todas as suas formas, buscando um mundo onde as mulheres possam viver livres do medo e da opressão.

A igualdade de gênero é um direito fundamental e a luta contra a violência é uma responsabilidade de todos. A conscientização e a ação são essenciais para criar um mundo onde as mulheres possam viver, trabalhar e prosperar sem medo, respeitando sua dignidade e igualdade.
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O espetáculo biográfico do Djavan ainda está nas primeiras etapas de desenvolvimento. Mas já foi aprovado pelo próprio músico alagoano e está sendo desenhado por amigos e familiares do artista.

O elenco da peça será formado por atores alagoanos e de outras partes do Brasil, com o objetivo de contar a história de maneira genuína, com o sotaque de Alagoas até a chegada do Djavan no Rio de Janeiro. Porém, ainda não foram definidas as datas para as audições dos atores. 

Segundo os produtores da obra, o processo seletivo de profissionais ainda não possui data para ocorrer, mas a previsão é que ocorra no começo de 2025. Além disso, a ideia inicial é que o espetáculo completo vá para os palcos em Abril do ano que vem.

O espetáculo biográfico do Djavan ainda está nas primeiras etapas de desenvolvimento. Mas já foi aprovado pelo próprio músico alagoano e está sendo desenhado por amigos e familiares do artista.

O elenco da peça será formado por atores alagoanos e de outras partes do Brasil, com o objetivo de contar a história de maneira genuína, com o sotaque de Alagoas até a chegada do Djavan no Rio de Janeiro. Porém, ainda não foram definidas as datas para as audições dos atores.

Segundo os produtores da obra, o processo seletivo de profissionais ainda não possui data para ocorrer, mas a previsão é que ocorra no começo de 2025. Além disso, a ideia inicial é que o espetáculo completo vá para os palcos em Abril do ano que vem.
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Hoje celebramos a força, a cultura e a história de um povo cuja contribuição é fundamental para a construção e identidade do nosso país. 

Que esta data seja um chamado para valorizar a diversidade, reconhecer a riqueza da herança afro-brasileira e promover uma sociedade mais justa e inclusiva para todos! ✊🏿

Hoje celebramos a força, a cultura e a história de um povo cuja contribuição é fundamental para a construção e identidade do nosso país.

Que esta data seja um chamado para valorizar a diversidade, reconhecer a riqueza da herança afro-brasileira e promover uma sociedade mais justa e inclusiva para todos! ✊🏿
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O recém-lançado álbum póstumo de Rita Lee, Uma noite no Luna Park – Ao vivo em Buenos Aires, tem valor histórico, mas deixa no ar o gostinho do que poderia ter sido um registro audiovisual inesquecível.

Gravado em novembro de 2002, no icônico Luna Park, o show “Yê Yê Yê de Bamba” marcou a estreia de Rita Lee na Argentina.

Baseado no álbum Aqui, ali, em qualquer lugar (2001), a apresentação homenageava os Beatles com um toque brasileiro: um “bossa’n’roll” irreverente e cheio de personalidade, em que Rita reinterpretava clássicos do quarteto de Liverpool ora com um balanço que remetia a Jorge Ben Jor, ora com a originalidade que definiu sua carreira.

Embora a versão em áudio capture a essência do show, o lançamento em formato exclusivamente sonoro limita o impacto do álbum. Rita Lee era uma artista performática, que preenchia o palco com uma energia e uma magia que não se limitavam apenas à música.

A ausência de um registro audiovisual completo priva o público da experiência de vê-la em cena, de sentir as nuances de seu humor e carisma ao vivo – especialmente em uma apresentação tão significativa fora do Brasil.

O recém-lançado álbum póstumo de Rita Lee, Uma noite no Luna Park – Ao vivo em Buenos Aires, tem valor histórico, mas deixa no ar o gostinho do que poderia ter sido um registro audiovisual inesquecível.

Gravado em novembro de 2002, no icônico Luna Park, o show “Yê Yê Yê de Bamba” marcou a estreia de Rita Lee na Argentina.

Baseado no álbum Aqui, ali, em qualquer lugar (2001), a apresentação homenageava os Beatles com um toque brasileiro: um “bossa’n’roll” irreverente e cheio de personalidade, em que Rita reinterpretava clássicos do quarteto de Liverpool ora com um balanço que remetia a Jorge Ben Jor, ora com a originalidade que definiu sua carreira.

Embora a versão em áudio capture a essência do show, o lançamento em formato exclusivamente sonoro limita o impacto do álbum. Rita Lee era uma artista performática, que preenchia o palco com uma energia e uma magia que não se limitavam apenas à música.

A ausência de um registro audiovisual completo priva o público da experiência de vê-la em cena, de sentir as nuances de seu humor e carisma ao vivo – especialmente em uma apresentação tão significativa fora do Brasil.
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Brian May, o icônico guitarrista do Queen, tomou uma decisão ambiciosa: revisitar e reformular o autointitulado álbum de estreia da banda, lançado originalmente em 1973.

O relançamento, que chegou às plataformas na última semana, apresenta o som que o músico e os demais integrantes sonharam trazer aos fãs desde o início – um registro mais próximo de sua visão artística original.

E o projeto é mais que uma simples remasterização; é uma versão ampliada e reimaginada que inclui takes alternativos, demos e faixas ao vivo raras. Em uma conversa com a revista MOJO, May abriu o coração sobre o processo e o que significa para eles: “[é] o álbum de estreia que sempre sonhamos em trazer para vocês”.

Ele deixou claro que, apesar de gostar do disco original, sempre sentiu que a sonoridade não refletia o verdadeiro espírito do Queen, algo que incomodava não só a ele, mas também a Freddie Mercury e John Deacon. "[os integrantes] Sempre estiveram conscientes dessa coisa em nosso passado que parecia não poder ser consertada", admitiu May.

Uma das principais mudanças no relançamento está nas partes de guitarra, agora trabalhadas para soar mais próximas e presentes. “Cada instrumento foi reexaminado de baixo para cima”, explicou May. “As guitarras foram gravadas originalmente muito secas, então corrigimos isso”.

Brian May, o icônico guitarrista do Queen, tomou uma decisão ambiciosa: revisitar e reformular o autointitulado álbum de estreia da banda, lançado originalmente em 1973.

O relançamento, que chegou às plataformas na última semana, apresenta o som que o músico e os demais integrantes sonharam trazer aos fãs desde o início – um registro mais próximo de sua visão artística original.

E o projeto é mais que uma simples remasterização; é uma versão ampliada e reimaginada que inclui takes alternativos, demos e faixas ao vivo raras. Em uma conversa com a revista MOJO, May abriu o coração sobre o processo e o que significa para eles: “[é] o álbum de estreia que sempre sonhamos em trazer para vocês”.

Ele deixou claro que, apesar de gostar do disco original, sempre sentiu que a sonoridade não refletia o verdadeiro espírito do Queen, algo que incomodava não só a ele, mas também a Freddie Mercury e John Deacon. "[os integrantes] Sempre estiveram conscientes dessa coisa em nosso passado que parecia não poder ser consertada", admitiu May.

Uma das principais mudanças no relançamento está nas partes de guitarra, agora trabalhadas para soar mais próximas e presentes. “Cada instrumento foi reexaminado de baixo para cima”, explicou May. “As guitarras foram gravadas originalmente muito secas, então corrigimos isso”.
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A escritora Regina Zappa lançará amanhã, dia 12, em São Paulo, o livro “Para Seguir Minha Jornada: Chico Buarque 80 Anos”. A obra é uma biografia atualizada do cantor e compositor brasileiro Chico Buarque, que comemora 80 anos em 2024.

Nesta edição do “Para Seguir Minha Jornada”, Zappa dá destaque aos últimos 13 anos da trajetória pessoal e profissional do cantor, trazendo, em relação às últimas edições do livro, novos capítulos que exploram lançamentos de discos, turnês e a influência do cenário político em sua vida.

A escritora Regina Zappa lançará amanhã, dia 12, em São Paulo, o livro “Para Seguir Minha Jornada: Chico Buarque 80 Anos”. A obra é uma biografia atualizada do cantor e compositor brasileiro Chico Buarque, que comemora 80 anos em 2024.

Nesta edição do “Para Seguir Minha Jornada”, Zappa dá destaque aos últimos 13 anos da trajetória pessoal e profissional do cantor, trazendo, em relação às últimas edições do livro, novos capítulos que exploram lançamentos de discos, turnês e a influência do cenário político em sua vida.
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Quer ouvir aquela música que faz seu coração bater mais forte?

Agora você pode! Peça sua canção favorita e conecte-se com a gente.

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A 30ª edição do Prêmio da Música Brasileira 2024, realizada em 31 de maio de 2023 no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, ganha um registro especial com o lançamento do álbum “30º Prêmio da Música Brasileira: Homenageada Alcione”.

O projeto, fruto da parceria entre o PMB e a gravadora Biscoito Fino, celebra a carreira de Alcione, ícone da música brasileira e segunda maior vencedora da premiação, com 21 troféus ao longo de cinco décadas de trajetória.

Disponível nas plataformas digitais, o álbum reúne performances de grandes nomes da música nacional, como Maria Bethânia, Gloria Groove, Seu Jorge, Diogo Nogueira, e a própria Marrom, que emocionou com interpretações de clássicos de seu repertório.

Com uma carreira que soma 30 álbuns de estúdio, nove registros ao vivo e mais de 8 milhões de discos vendidos, Alcione foi o centro de uma noite grandiosa. A homenagem dirigida por Zé Maurício Machline, idealizador do prêmio, destacou a riqueza de seu repertório, com interpretações marcantes de artistas que transitam por diversos gêneros musicais, reforçando a diversidade da música brasileira.

A 30ª edição do Prêmio da Música Brasileira 2024, realizada em 31 de maio de 2023 no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, ganha um registro especial com o lançamento do álbum “30º Prêmio da Música Brasileira: Homenageada Alcione”.

O projeto, fruto da parceria entre o PMB e a gravadora Biscoito Fino, celebra a carreira de Alcione, ícone da música brasileira e segunda maior vencedora da premiação, com 21 troféus ao longo de cinco décadas de trajetória.

Disponível nas plataformas digitais, o álbum reúne performances de grandes nomes da música nacional, como Maria Bethânia, Gloria Groove, Seu Jorge, Diogo Nogueira, e a própria Marrom, que emocionou com interpretações de clássicos de seu repertório.

Com uma carreira que soma 30 álbuns de estúdio, nove registros ao vivo e mais de 8 milhões de discos vendidos, Alcione foi o centro de uma noite grandiosa. A homenagem dirigida por Zé Maurício Machline, idealizador do prêmio, destacou a riqueza de seu repertório, com interpretações marcantes de artistas que transitam por diversos gêneros musicais, reforçando a diversidade da música brasileira.
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O chamado “Dezembro Vermelho” surgiu em 1987, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) criou esta campanha. Em 1991, a, agora, tradicional fitinha vermelha surgiu com artistas da cidade Nova York, nos Estados Unidos (EUA) para lembrar a luta contra o HIV e transmitir compreensão, solidariedade e apoio a quem vive com o vírus. No Brasil, o projeto foi adotado em 1988, pelo Ministério da Saúde.

Que este dia 1° de dezembro – “Dia Mundial de Luta Contra a Aids” – venha para reforçar a conscientização para a importância desta luta que não terminou; Parabéns a todos/as os/as trabalhadores/as da área da Saúde nesta jornada profissional tão difícil, mas importantíssima!

O chamado “Dezembro Vermelho” surgiu em 1987, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) criou esta campanha. Em 1991, a, agora, tradicional fitinha vermelha surgiu com artistas da cidade Nova York, nos Estados Unidos (EUA) para lembrar a luta contra o HIV e transmitir compreensão, solidariedade e apoio a quem vive com o vírus. No Brasil, o projeto foi adotado em 1988, pelo Ministério da Saúde.

Que este dia 1° de dezembro – “Dia Mundial de Luta Contra a Aids” – venha para reforçar a conscientização para a importância desta luta que não terminou; Parabéns a todos/as os/as trabalhadores/as da área da Saúde nesta jornada profissional tão difícil, mas importantíssima!
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Uma cinebiografia que promete!

O grupo de R&B ícone dos anos 90, Boyz II Men, ganhará uma cinebiografia. A ideia é contar a trajetória dos integrantes Nathan Morris, Shawn Stockman e Wanya Morris, além dos desafios e conquistas da banda.

Além disso, um documentário também está em fase de produção. A ideia é abordar a ascensão meteórica do Boyz II Men durante os anos 90 e 2000.

Uma cinebiografia que promete!

O grupo de R&B ícone dos anos 90, Boyz II Men, ganhará uma cinebiografia. A ideia é contar a trajetória dos integrantes Nathan Morris, Shawn Stockman e Wanya Morris, além dos desafios e conquistas da banda.

Além disso, um documentário também está em fase de produção. A ideia é abordar a ascensão meteórica do Boyz II Men durante os anos 90 e 2000.
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A violência contra as mulheres ainda é uma dura realidade no mundo todo. Ao longo da vida, uma em cada três mulheres, cerca de 736 milhões, é submetida à violência física ou sexual por parte de seu parceiro ou violência sexual por parte de um não parceiro – um número que permaneceu praticamente inalterado na última década. 

O Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher, 25 de novembro, surgiu com a necessidade de colocar esse assunto em pauta. Esta data destaca a importância de combater a violência de gênero em todas as suas formas, buscando um mundo onde as mulheres possam viver livres do medo e da opressão.

A igualdade de gênero é um direito fundamental e a luta contra a violência é uma responsabilidade de todos. A conscientização e a ação são essenciais para criar um mundo onde as mulheres possam viver, trabalhar e prosperar sem medo, respeitando sua dignidade e igualdade.

A violência contra as mulheres ainda é uma dura realidade no mundo todo. Ao longo da vida, uma em cada três mulheres, cerca de 736 milhões, é submetida à violência física ou sexual por parte de seu parceiro ou violência sexual por parte de um não parceiro – um número que permaneceu praticamente inalterado na última década.

O Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher, 25 de novembro, surgiu com a necessidade de colocar esse assunto em pauta. Esta data destaca a importância de combater a violência de gênero em todas as suas formas, buscando um mundo onde as mulheres possam viver livres do medo e da opressão.

A igualdade de gênero é um direito fundamental e a luta contra a violência é uma responsabilidade de todos. A conscientização e a ação são essenciais para criar um mundo onde as mulheres possam viver, trabalhar e prosperar sem medo, respeitando sua dignidade e igualdade.
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O espetáculo biográfico do Djavan ainda está nas primeiras etapas de desenvolvimento. Mas já foi aprovado pelo próprio músico alagoano e está sendo desenhado por amigos e familiares do artista.

O elenco da peça será formado por atores alagoanos e de outras partes do Brasil, com o objetivo de contar a história de maneira genuína, com o sotaque de Alagoas até a chegada do Djavan no Rio de Janeiro. Porém, ainda não foram definidas as datas para as audições dos atores. 

Segundo os produtores da obra, o processo seletivo de profissionais ainda não possui data para ocorrer, mas a previsão é que ocorra no começo de 2025. Além disso, a ideia inicial é que o espetáculo completo vá para os palcos em Abril do ano que vem.

O espetáculo biográfico do Djavan ainda está nas primeiras etapas de desenvolvimento. Mas já foi aprovado pelo próprio músico alagoano e está sendo desenhado por amigos e familiares do artista.

O elenco da peça será formado por atores alagoanos e de outras partes do Brasil, com o objetivo de contar a história de maneira genuína, com o sotaque de Alagoas até a chegada do Djavan no Rio de Janeiro. Porém, ainda não foram definidas as datas para as audições dos atores.

Segundo os produtores da obra, o processo seletivo de profissionais ainda não possui data para ocorrer, mas a previsão é que ocorra no começo de 2025. Além disso, a ideia inicial é que o espetáculo completo vá para os palcos em Abril do ano que vem.
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Hoje celebramos a força, a cultura e a história de um povo cuja contribuição é fundamental para a construção e identidade do nosso país. 

Que esta data seja um chamado para valorizar a diversidade, reconhecer a riqueza da herança afro-brasileira e promover uma sociedade mais justa e inclusiva para todos! ✊🏿

Hoje celebramos a força, a cultura e a história de um povo cuja contribuição é fundamental para a construção e identidade do nosso país.

Que esta data seja um chamado para valorizar a diversidade, reconhecer a riqueza da herança afro-brasileira e promover uma sociedade mais justa e inclusiva para todos! ✊🏿
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O recém-lançado álbum póstumo de Rita Lee, Uma noite no Luna Park – Ao vivo em Buenos Aires, tem valor histórico, mas deixa no ar o gostinho do que poderia ter sido um registro audiovisual inesquecível.

Gravado em novembro de 2002, no icônico Luna Park, o show “Yê Yê Yê de Bamba” marcou a estreia de Rita Lee na Argentina.

Baseado no álbum Aqui, ali, em qualquer lugar (2001), a apresentação homenageava os Beatles com um toque brasileiro: um “bossa’n’roll” irreverente e cheio de personalidade, em que Rita reinterpretava clássicos do quarteto de Liverpool ora com um balanço que remetia a Jorge Ben Jor, ora com a originalidade que definiu sua carreira.

Embora a versão em áudio capture a essência do show, o lançamento em formato exclusivamente sonoro limita o impacto do álbum. Rita Lee era uma artista performática, que preenchia o palco com uma energia e uma magia que não se limitavam apenas à música.

A ausência de um registro audiovisual completo priva o público da experiência de vê-la em cena, de sentir as nuances de seu humor e carisma ao vivo – especialmente em uma apresentação tão significativa fora do Brasil.

O recém-lançado álbum póstumo de Rita Lee, Uma noite no Luna Park – Ao vivo em Buenos Aires, tem valor histórico, mas deixa no ar o gostinho do que poderia ter sido um registro audiovisual inesquecível.

Gravado em novembro de 2002, no icônico Luna Park, o show “Yê Yê Yê de Bamba” marcou a estreia de Rita Lee na Argentina.

Baseado no álbum Aqui, ali, em qualquer lugar (2001), a apresentação homenageava os Beatles com um toque brasileiro: um “bossa’n’roll” irreverente e cheio de personalidade, em que Rita reinterpretava clássicos do quarteto de Liverpool ora com um balanço que remetia a Jorge Ben Jor, ora com a originalidade que definiu sua carreira.

Embora a versão em áudio capture a essência do show, o lançamento em formato exclusivamente sonoro limita o impacto do álbum. Rita Lee era uma artista performática, que preenchia o palco com uma energia e uma magia que não se limitavam apenas à música.

A ausência de um registro audiovisual completo priva o público da experiência de vê-la em cena, de sentir as nuances de seu humor e carisma ao vivo – especialmente em uma apresentação tão significativa fora do Brasil.
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Brian May, o icônico guitarrista do Queen, tomou uma decisão ambiciosa: revisitar e reformular o autointitulado álbum de estreia da banda, lançado originalmente em 1973.

O relançamento, que chegou às plataformas na última semana, apresenta o som que o músico e os demais integrantes sonharam trazer aos fãs desde o início – um registro mais próximo de sua visão artística original.

E o projeto é mais que uma simples remasterização; é uma versão ampliada e reimaginada que inclui takes alternativos, demos e faixas ao vivo raras. Em uma conversa com a revista MOJO, May abriu o coração sobre o processo e o que significa para eles: “[é] o álbum de estreia que sempre sonhamos em trazer para vocês”.

Ele deixou claro que, apesar de gostar do disco original, sempre sentiu que a sonoridade não refletia o verdadeiro espírito do Queen, algo que incomodava não só a ele, mas também a Freddie Mercury e John Deacon. "[os integrantes] Sempre estiveram conscientes dessa coisa em nosso passado que parecia não poder ser consertada", admitiu May.

Uma das principais mudanças no relançamento está nas partes de guitarra, agora trabalhadas para soar mais próximas e presentes. “Cada instrumento foi reexaminado de baixo para cima”, explicou May. “As guitarras foram gravadas originalmente muito secas, então corrigimos isso”.

Brian May, o icônico guitarrista do Queen, tomou uma decisão ambiciosa: revisitar e reformular o autointitulado álbum de estreia da banda, lançado originalmente em 1973.

O relançamento, que chegou às plataformas na última semana, apresenta o som que o músico e os demais integrantes sonharam trazer aos fãs desde o início – um registro mais próximo de sua visão artística original.

E o projeto é mais que uma simples remasterização; é uma versão ampliada e reimaginada que inclui takes alternativos, demos e faixas ao vivo raras. Em uma conversa com a revista MOJO, May abriu o coração sobre o processo e o que significa para eles: “[é] o álbum de estreia que sempre sonhamos em trazer para vocês”.

Ele deixou claro que, apesar de gostar do disco original, sempre sentiu que a sonoridade não refletia o verdadeiro espírito do Queen, algo que incomodava não só a ele, mas também a Freddie Mercury e John Deacon. "[os integrantes] Sempre estiveram conscientes dessa coisa em nosso passado que parecia não poder ser consertada", admitiu May.

Uma das principais mudanças no relançamento está nas partes de guitarra, agora trabalhadas para soar mais próximas e presentes. “Cada instrumento foi reexaminado de baixo para cima”, explicou May. “As guitarras foram gravadas originalmente muito secas, então corrigimos isso”.
...

A escritora Regina Zappa lançará amanhã, dia 12, em São Paulo, o livro “Para Seguir Minha Jornada: Chico Buarque 80 Anos”. A obra é uma biografia atualizada do cantor e compositor brasileiro Chico Buarque, que comemora 80 anos em 2024.

Nesta edição do “Para Seguir Minha Jornada”, Zappa dá destaque aos últimos 13 anos da trajetória pessoal e profissional do cantor, trazendo, em relação às últimas edições do livro, novos capítulos que exploram lançamentos de discos, turnês e a influência do cenário político em sua vida.

A escritora Regina Zappa lançará amanhã, dia 12, em São Paulo, o livro “Para Seguir Minha Jornada: Chico Buarque 80 Anos”. A obra é uma biografia atualizada do cantor e compositor brasileiro Chico Buarque, que comemora 80 anos em 2024.

Nesta edição do “Para Seguir Minha Jornada”, Zappa dá destaque aos últimos 13 anos da trajetória pessoal e profissional do cantor, trazendo, em relação às últimas edições do livro, novos capítulos que exploram lançamentos de discos, turnês e a influência do cenário político em sua vida.
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