Lucinha Araujo, 88 anos, é uma força da natureza. A mãe de Cazuza (1958-1990) chega agora com um novo projeto: mais dois livros –que podem ser adquiridos juntos em um boxe– para valorizar e preservar a obra de um dos maiores e mais importantes cantores, compositores e… Poetas que este Brasil já conheceu.

“Meu Lance É Poesia”, conduzido pelo escritor Ramon Nunes Mello, responsável pela organização e pesquisa da obra, reúne poemas de Cazuza, dos primeiros versos escritos na juventude até as letras das músicas que o tornaram conhecido na música brasileira.

O livro reúne 238 poemas, entre os quais 27 são inéditos, criados entre 1975 e 1989, incluindo manuscritos de famosas canções. Eles vêm acompanhados de estudos críticos, artigos de imprensa e depoimentos sobre a origem dos versos.

O segundo livro, intitulado “Protegi Teu Nome por Amor”, é uma fotobiografia, com 568 páginas e mais de 700 imagens, muitas delas inéditas. O trabalho de pesquisa passou pelo Acervo Lucinha Araujo, por ensaios de fotógrafos profissionais e contou ainda com reprodução da memorabilia de Cazuza.

Também organizado em ordem cronológica, mostra o início do relacionamento de Lucinha e João Araujo (1935-2013), a infância de Cazuza cercada de afeto familiar em Vassouras e no Rio de Janeiro, a busca da poesia ainda na pré-adolescência por incentivo da avó materna, os estudos de fotografia e artes visuais nos Estados Unidos, a paixão pelo teatro, o sucesso com o Barão Vermelho e sua carreira solo, além da luta contra a aids.

Além das imagens que trazem muitas histórias, o livro reúne depoimentos dos principais amigos e parceiros de Cazuza.

Lucinha Araujo, 88 anos, é uma força da natureza. A mãe de Cazuza (1958-1990) chega agora com um novo projeto: mais dois livros –que podem ser adquiridos juntos em um boxe– para valorizar e preservar a obra de um dos maiores e mais importantes cantores, compositores e… Poetas que este Brasil já conheceu.

“Meu Lance É Poesia”, conduzido pelo escritor Ramon Nunes Mello, responsável pela organização e pesquisa da obra, reúne poemas de Cazuza, dos primeiros versos escritos na juventude até as letras das músicas que o tornaram conhecido na música brasileira.

O livro reúne 238 poemas, entre os quais 27 são inéditos, criados entre 1975 e 1989, incluindo manuscritos de famosas canções. Eles vêm acompanhados de estudos críticos, artigos de imprensa e depoimentos sobre a origem dos versos.

O segundo livro, intitulado “Protegi Teu Nome por Amor”, é uma fotobiografia, com 568 páginas e mais de 700 imagens, muitas delas inéditas. O trabalho de pesquisa passou pelo Acervo Lucinha Araujo, por ensaios de fotógrafos profissionais e contou ainda com reprodução da memorabilia de Cazuza.

Também organizado em ordem cronológica, mostra o início do relacionamento de Lucinha e João Araujo (1935-2013), a infância de Cazuza cercada de afeto familiar em Vassouras e no Rio de Janeiro, a busca da poesia ainda na pré-adolescência por incentivo da avó materna, os estudos de fotografia e artes visuais nos Estados Unidos, a paixão pelo teatro, o sucesso com o Barão Vermelho e sua carreira solo, além da luta contra a aids.

Além das imagens que trazem muitas histórias, o livro reúne depoimentos dos principais amigos e parceiros de Cazuza.
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Quando o álbum Sticky Fingers foi lançado em abril de 1971, recebeu aclamação unânime como um clássico. O nome do álbum, sem dúvida, contribuiu para a sua mística, e a capa, que possuía um zíper funcional, foi considerada uma obra de arte inovadora para discos. No entanto, nem todos estavam de acordo. O conceito original de Andy Warhol foi censurado em um país, levando a gravadora dos Rolling Stones a alterar a capa.

Segundo Keith Richards, guitarrista da banda, “ Sticky Fingers nunca foi pensado para ser o título. É apenas como o chamávamos enquanto trabalhávamos nele. Normalmente, porém, os títulos provisórios permanecem.”

Sticky Fingers é frequentemente reconhecido como uma das mais icônicas capas de disco da história, e embora Warhol tenha sido o responsável pela ideia, na verdade, o design foi obra de Craig Braun, escolhido para transformar a fotografia feita por Andy Warhol em "algo a mais".

Ela foi encomendada pessoalmente por Jagger, que solicitou algo que fosse tanto simples quanto marcante. A concepção do zíper funcional também partiu de Mick Jagger.

Nas versões originais do álbum, o detalhe no quadril do homem apresentava um zíper funcional, que, ao ser aberto, revelava uma nova imagem: mais um close da região genital, agora com apenas uma peça de roupa íntima.

Foi a primeira vez que o icônico logotipo dos Rolling Stones (a boca com a língua de fora, criado por John Pasche em 1970) apareceu em um álbum da banda. Além disso, a capa ousada que destaca a região da virilha de um homem de jeans simboliza a juventude e a rebeldia, um ícone imortalizado por James Dean em Juventude Transviada (1955).

Quando o álbum Sticky Fingers foi lançado em abril de 1971, recebeu aclamação unânime como um clássico. O nome do álbum, sem dúvida, contribuiu para a sua mística, e a capa, que possuía um zíper funcional, foi considerada uma obra de arte inovadora para discos. No entanto, nem todos estavam de acordo. O conceito original de Andy Warhol foi censurado em um país, levando a gravadora dos Rolling Stones a alterar a capa.

Segundo Keith Richards, guitarrista da banda, “ Sticky Fingers nunca foi pensado para ser o título. É apenas como o chamávamos enquanto trabalhávamos nele. Normalmente, porém, os títulos provisórios permanecem.”

Sticky Fingers é frequentemente reconhecido como uma das mais icônicas capas de disco da história, e embora Warhol tenha sido o responsável pela ideia, na verdade, o design foi obra de Craig Braun, escolhido para transformar a fotografia feita por Andy Warhol em "algo a mais".

Ela foi encomendada pessoalmente por Jagger, que solicitou algo que fosse tanto simples quanto marcante. A concepção do zíper funcional também partiu de Mick Jagger.

Nas versões originais do álbum, o detalhe no quadril do homem apresentava um zíper funcional, que, ao ser aberto, revelava uma nova imagem: mais um close da região genital, agora com apenas uma peça de roupa íntima.

Foi a primeira vez que o icônico logotipo dos Rolling Stones (a boca com a língua de fora, criado por John Pasche em 1970) apareceu em um álbum da banda. Além disso, a capa ousada que destaca a região da virilha de um homem de jeans simboliza a juventude e a rebeldia, um ícone imortalizado por James Dean em Juventude Transviada (1955).
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Acabou o hiato de 16 anos! O The Cure revelou o lançamento de Novembre: Live in France 2022, apresentando suas primeiras faixas novas desde 2008, quando lançaram 4:13 Dream. 

As canções "And Nothing Is Forever" e "I Can Never Say Goodbye" já estavam incluídas nos sets ao vivo do grupo por algum tempo, mas nunca tinham sido lançadas antes. Haverá uma edição limitada de apenas 5.000 cópias, cada uma delas numerada, e as primeiras 100 cópias do single contam com a assinatura de Robert Smith. 

Novembre: Live in France 2022 também traz outras novidades: trata-se de um projeto beneficente que será disponibilizado em vinil sustentável. Todos os lucros obtidos serão destinados à Earth Percent, uma instituição de caridade voltada para questões climáticas fundada por Brian Eno. 

O álbum será produzido pelo Naked Record Club, que utiliza uma máquina de prensagem inovadora que consome cerca de 80 a 90% menos energia comparado aos métodos tradicionais de fabricação de vinil.

O lançamento está agendado para o dia 1º de outubro, e as pré-encomendas já estão disponíveis, através do site do Naked Record Club. Os singles sem assinatura têm um preço aproximado de US$ 27 (152,49 reais), enquanto as cópias autografadas e limitadas de Smith estarão na loja oficial do The Cure por cerca de US$ 277 (1564,39 reais).

Acabou o hiato de 16 anos! O The Cure revelou o lançamento de Novembre: Live in France 2022, apresentando suas primeiras faixas novas desde 2008, quando lançaram 4:13 Dream.

As canções "And Nothing Is Forever" e "I Can Never Say Goodbye" já estavam incluídas nos sets ao vivo do grupo por algum tempo, mas nunca tinham sido lançadas antes. Haverá uma edição limitada de apenas 5.000 cópias, cada uma delas numerada, e as primeiras 100 cópias do single contam com a assinatura de Robert Smith.

Novembre: Live in France 2022 também traz outras novidades: trata-se de um projeto beneficente que será disponibilizado em vinil sustentável. Todos os lucros obtidos serão destinados à Earth Percent, uma instituição de caridade voltada para questões climáticas fundada por Brian Eno.

O álbum será produzido pelo Naked Record Club, que utiliza uma máquina de prensagem inovadora que consome cerca de 80 a 90% menos energia comparado aos métodos tradicionais de fabricação de vinil.

O lançamento está agendado para o dia 1º de outubro, e as pré-encomendas já estão disponíveis, através do site do Naked Record Club. Os singles sem assinatura têm um preço aproximado de US$ 27 (152,49 reais), enquanto as cópias autografadas e limitadas de Smith estarão na loja oficial do The Cure por cerca de US$ 277 (1564,39 reais).
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The Wailers, icônica banda de reggae, anunciou uma série de shows no Brasil.

Liderado por Aston Barrett Jr, o grupo desembarca em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Praia do Rosa, Juiz de Fora, Brasília, São Bernardo do Campo e Campinas no próximo mês de outubro.

Os Ingressos estão à venda no site da Ticket360.

The Wailers, icônica banda de reggae, anunciou uma série de shows no Brasil.

Liderado por Aston Barrett Jr, o grupo desembarca em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis, Praia do Rosa, Juiz de Fora, Brasília, São Bernardo do Campo e Campinas no próximo mês de outubro.

Os Ingressos estão à venda no site da Ticket360.
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“Oh, oh, Brasil/ Quem te vê e quem te viu/ Pra frente, pra frente/ que até caiu“. Esse é o início de “Arrombou o cofre”, canção que detonava a ditadura militar brasileira e uma das responsáveis por tornar ” Bombom “, disco de Rita Lee & Roberto de Carvalho , proibida para menores de 18 anos. 

Além do aviso da proibição, estampado na capa, a linha dura da censura fez com que o LP de 1983 viesse com um lacre. E a primeira tiragem chegou com as duas faixas vetadas, “Arrombou o cofre” e “Degustação”, riscadas com lâmina, o que tornava a audição impossível.

Agora, a Universal Music celebra o LP com uma reedição em vinil amarelo, translúcido e marmorizado. Toda a parte gráfica é original, com fotos e layout de Miro, com exceção do alerta de proibido para menores, que foi retirado da capa.

Ao lado das proibidonas, o disco trouxe dois dos maiores sucessos do casal: “On the rocks” e “Desculpe o auê”. A primeira é a preferida do casal no disco e uma das composições mais geniais da dupla Lee & Carvalho. O rockão, dos mais pesados de toda a carreira de Rita, traz um jogo com palavras em que ela brinca com o vício e com os boatos de que estava doente: “Meus amigos dizem que essa coisa vicia/ Andaram até jurando que era anorexia”. 

“Desculpe o Auê”, como conta a própria Rita, é um bilhete com um pedido de desculpas depois de um “ataque de ciúme improcedente” e que Roberto musicou. Passou a morar no imaginário coletivo e é um dos hit-assinatura da dupla.

As proibiçãos vêm a seguir: “Degustação” é um “hino à escatologia infantil”, conforme descreve Rita. A canção, claro, não passou no aval dos censores. “Arrombou o Cofre” traz uma lista de críticas ao governo e aos desafetos políticos. 

Em um dos documentos da época, os censores reprovaram: “(…) injúria direta, consistente na ridicularização de alguns personagens políticos” e, um pouco mais adiante, “(…) há nítida incitação à rebelião popular, o que é vedado (sic) constituindo infração à Lei de Segurança Nacional”.

Sem censura, ” Bombom ” é uma delícia a ser consumida sem qualquer moderação. Viva Rita e Roberto!

“Oh, oh, Brasil/ Quem te vê e quem te viu/ Pra frente, pra frente/ que até caiu“. Esse é o início de “Arrombou o cofre”, canção que detonava a ditadura militar brasileira e uma das responsáveis por tornar ” Bombom “, disco de Rita Lee & Roberto de Carvalho , proibida para menores de 18 anos.

Além do aviso da proibição, estampado na capa, a linha dura da censura fez com que o LP de 1983 viesse com um lacre. E a primeira tiragem chegou com as duas faixas vetadas, “Arrombou o cofre” e “Degustação”, riscadas com lâmina, o que tornava a audição impossível.

Agora, a Universal Music celebra o LP com uma reedição em vinil amarelo, translúcido e marmorizado. Toda a parte gráfica é original, com fotos e layout de Miro, com exceção do alerta de proibido para menores, que foi retirado da capa.

Ao lado das proibidonas, o disco trouxe dois dos maiores sucessos do casal: “On the rocks” e “Desculpe o auê”. A primeira é a preferida do casal no disco e uma das composições mais geniais da dupla Lee & Carvalho. O rockão, dos mais pesados de toda a carreira de Rita, traz um jogo com palavras em que ela brinca com o vício e com os boatos de que estava doente: “Meus amigos dizem que essa coisa vicia/ Andaram até jurando que era anorexia”.

“Desculpe o Auê”, como conta a própria Rita, é um bilhete com um pedido de desculpas depois de um “ataque de ciúme improcedente” e que Roberto musicou. Passou a morar no imaginário coletivo e é um dos hit-assinatura da dupla.

As proibiçãos vêm a seguir: “Degustação” é um “hino à escatologia infantil”, conforme descreve Rita. A canção, claro, não passou no aval dos censores. “Arrombou o Cofre” traz uma lista de críticas ao governo e aos desafetos políticos.

Em um dos documentos da época, os censores reprovaram: “(…) injúria direta, consistente na ridicularização de alguns personagens políticos” e, um pouco mais adiante, “(…) há nítida incitação à rebelião popular, o que é vedado (sic) constituindo infração à Lei de Segurança Nacional”.

Sem censura, ” Bombom ” é uma delícia a ser consumida sem qualquer moderação. Viva Rita e Roberto!
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Com a experiência de quem já deixou a sua marca na música brasileira e, mesmo com 41 anos de carreira, o cantor e compositor Nando Reis segue propondo novos formatos e fazendo provocações ao mercado fonográfico. 

Ele se reinventa mais uma vez ao apresentar 'Uma', primeira parte de seu ambicioso álbum triplo – 'Uma Estrela Misteriosa', com mais um de bônus, 'Revelará o Segredo'. 

Nando optou por fazer o caminho inverso do que tem sido visto nos últimos anos ao ter lançado, no final de julho, os quatro discos em vinil, mas ir liberando em fases o projeto em formato digital. A primeira parte, 'Uma', chegou completa às plataformas de streaming de áudio.

Segundo o site Big Rock N’ Roll, além do lançamento quádruplo, Nando se prepara para viajar pelo país apresentando o novo trabalho. O guitarrista Peter Buck (co-fundador da banda R.E.M) e o produtor e baterista Barrett Martin (produtor do álbum e membro da Screaming Trees) participarão de todos os shows confirmados da turnê 'Uma Estrela Misteriosa', que terá início pela região Amazônica, em 20 de setembro, em Macapá, para celebrar o Equinócio de Primavera, e também tem passagem confirmada por Belém, Manaus, Belo Horizonte, Fortaleza, São Paulo, Salvador, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, entre outras.

Com a experiência de quem já deixou a sua marca na música brasileira e, mesmo com 41 anos de carreira, o cantor e compositor Nando Reis segue propondo novos formatos e fazendo provocações ao mercado fonográfico.

Ele se reinventa mais uma vez ao apresentar `Uma`, primeira parte de seu ambicioso álbum triplo – `Uma Estrela Misteriosa`, com mais um de bônus, `Revelará o Segredo`.

Nando optou por fazer o caminho inverso do que tem sido visto nos últimos anos ao ter lançado, no final de julho, os quatro discos em vinil, mas ir liberando em fases o projeto em formato digital. A primeira parte, `Uma`, chegou completa às plataformas de streaming de áudio.

Segundo o site Big Rock N’ Roll, além do lançamento quádruplo, Nando se prepara para viajar pelo país apresentando o novo trabalho. O guitarrista Peter Buck (co-fundador da banda R.E.M) e o produtor e baterista Barrett Martin (produtor do álbum e membro da Screaming Trees) participarão de todos os shows confirmados da turnê `Uma Estrela Misteriosa`, que terá início pela região Amazônica, em 20 de setembro, em Macapá, para celebrar o Equinócio de Primavera, e também tem passagem confirmada por Belém, Manaus, Belo Horizonte, Fortaleza, São Paulo, Salvador, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, entre outras.
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Um tribunal da Califórnia concedeu, na última quarta-feira, uma vitória significativa aos executores do espólio de Michael Jackson. 

Em um parecer final, o tribunal confirmou que Katherine Jackson, mãe do cantor, não tinha base legal para contestar a aprovação de um acordo de US$ 600 milhões com a Sony Music Group, que havia sido aprovado por uma instância inferior.

Uma parte do catálogo musical do rei do pop será vendido pelo equivalente a mais de R$ 3,3 bilhões. A decisão foi tomada apesar das objeções da mãe do astro, de 94 anos, que alegou que a venda iria contra a vontade de seu filho. As informações são do jornal britânico Independent.

Katherine apresentou diversas objeções após o advogado John Branca e o executivo da gravadora John McClain, coexecutores do espólio e curadores do Michael Jackson Family Trust, anunciarem em novembro de 2022 a intenção de prosseguir com a venda para a Sony. 

No entanto, o tribunal determinou que o testamento de Jackson concedeu amplos poderes aos executores para "comprar e vender ativos do espólio no melhor interesse do espólio" e que "todos os ativos do espólio serão distribuídos ao fundo".

Os beneficiários desse fundo são os três filhos do cantor: Prince, 27, Paris, 26, e Bigi, 22, além de várias instituições de caridade não identificadas. Katherine afirmou que seu filho, que faleceu em 2009 aos 50 anos de uma parada cardíaca, havia expressado a ela o desejo de manter os bens do espólio na família.

Um tribunal da Califórnia concedeu, na última quarta-feira, uma vitória significativa aos executores do espólio de Michael Jackson.

Em um parecer final, o tribunal confirmou que Katherine Jackson, mãe do cantor, não tinha base legal para contestar a aprovação de um acordo de US$ 600 milhões com a Sony Music Group, que havia sido aprovado por uma instância inferior.

Uma parte do catálogo musical do rei do pop será vendido pelo equivalente a mais de R$ 3,3 bilhões. A decisão foi tomada apesar das objeções da mãe do astro, de 94 anos, que alegou que a venda iria contra a vontade de seu filho. As informações são do jornal britânico Independent.

Katherine apresentou diversas objeções após o advogado John Branca e o executivo da gravadora John McClain, coexecutores do espólio e curadores do Michael Jackson Family Trust, anunciarem em novembro de 2022 a intenção de prosseguir com a venda para a Sony.

No entanto, o tribunal determinou que o testamento de Jackson concedeu amplos poderes aos executores para "comprar e vender ativos do espólio no melhor interesse do espólio" e que "todos os ativos do espólio serão distribuídos ao fundo".

Os beneficiários desse fundo são os três filhos do cantor: Prince, 27, Paris, 26, e Bigi, 22, além de várias instituições de caridade não identificadas. Katherine afirmou que seu filho, que faleceu em 2009 aos 50 anos de uma parada cardíaca, havia expressado a ela o desejo de manter os bens do espólio na família.
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Os fãs de John Lennon e Yoko Ono vão poder conferir, em um novo documentário, alguns momentos da época em que o casal apresentou o programa The Mike Douglas Show.

O filme intitulado Daytime Revolution, dirigido por Erik Nelson, irá revelar alguns registros e relatos dos bastidores do período em que o ex-integrante dos Beatles e sua companheira comandaram o talk show da televisão americana em 1972.

Um comunicado à imprensa divulgado pelo Deadline (via UCR), a equipe responsável descreveu a produção:

“O ‘Daytime Revolution’ nos leva de volta no tempo, enquanto observamos John e Yoko interagindo com uma plateia paralisada no estúdio em sessões de perguntas e respostas reveladoras, onde John Lennon foi surpreendentemente sincero sobre sua vida depois dos Beatles.”

 A descrição também aponta que, durante a passagem de Lennon e Ono pelo programa, eles tiveram a oportunidade de escolher alguns convidados, incluindo personalidades bem controversas naquele momento.

Por lá, passaram nomes como Jerry Rubin, anti-guerra e cofundador do Partido Internacional da Juventude (Youth International Party), e também Bobby Seale, cofundador do Partido dos Panteras Negras (Black Panther Party), além de Ralph Nader e George Carlin.

Mas, além das conversas aprofundadas, o casal também proporcionou performances musicais inesquecíveis como uma parceria épica com Chuck Berry e uma interpretação emocionante do clássico “Imagine”, além de quadros de culinárias e eventos de arte conceitual.

Os fãs de John Lennon e Yoko Ono vão poder conferir, em um novo documentário, alguns momentos da época em que o casal apresentou o programa The Mike Douglas Show.

O filme intitulado Daytime Revolution, dirigido por Erik Nelson, irá revelar alguns registros e relatos dos bastidores do período em que o ex-integrante dos Beatles e sua companheira comandaram o talk show da televisão americana em 1972.

Um comunicado à imprensa divulgado pelo Deadline (via UCR), a equipe responsável descreveu a produção:

“O ‘Daytime Revolution’ nos leva de volta no tempo, enquanto observamos John e Yoko interagindo com uma plateia paralisada no estúdio em sessões de perguntas e respostas reveladoras, onde John Lennon foi surpreendentemente sincero sobre sua vida depois dos Beatles.”

A descrição também aponta que, durante a passagem de Lennon e Ono pelo programa, eles tiveram a oportunidade de escolher alguns convidados, incluindo personalidades bem controversas naquele momento.

Por lá, passaram nomes como Jerry Rubin, anti-guerra e cofundador do Partido Internacional da Juventude (Youth International Party), e também Bobby Seale, cofundador do Partido dos Panteras Negras (Black Panther Party), além de Ralph Nader e George Carlin.

Mas, além das conversas aprofundadas, o casal também proporcionou performances musicais inesquecíveis como uma parceria épica com Chuck Berry e uma interpretação emocionante do clássico “Imagine”, além de quadros de culinárias e eventos de arte conceitual.
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David Gilmour, lendário guitarrista e vocalista do Pink Floyd, acaba de divulgar uma nova canção, “Dark and Velvet Nights” que integrará seu próximo álbum, “Luck and Strange”. Segundo o próprio artista, é o seu melhor trabalho desde o célebre “The Dark Side Of The Moon”, de 1973. A obra será lançada no dia 6 de setembro pela Sony Music.

O novo single é a continuação dos dois lançamentos anteriores de Gilmour, 'The Piper' s Call' e 'Between Two Points'. Neste último, a filha do artista, Romany, fez uma participação especial.

Após um hiato de nove anos desde o lançamento de “Rattle That Lock”, David Gilmour retorna com seu novo álbum, “Luck and Strange". Acompanhado por uma banda de primeira linha, que inclui nomes como Guy Pratt e Tom Herbert no baixo, Adam Betts, Steve Gadd e Steve DiStanislao na bateria, e Rob Gentry e Roger Eno nos teclados, o disco conta com arranjos de cordas e corais de Will Gardner.

Como um tributo especial, o álbum conta com as icônicas melodias de teclado de Richard Wright, lendário tecladista do Pink Floyd e grande amigo de Gilmour.

David Gilmour, lendário guitarrista e vocalista do Pink Floyd, acaba de divulgar uma nova canção, “Dark and Velvet Nights” que integrará seu próximo álbum, “Luck and Strange”. Segundo o próprio artista, é o seu melhor trabalho desde o célebre “The Dark Side Of The Moon”, de 1973. A obra será lançada no dia 6 de setembro pela Sony Music.

O novo single é a continuação dos dois lançamentos anteriores de Gilmour, `The Piper` s Call` e `Between Two Points`. Neste último, a filha do artista, Romany, fez uma participação especial.

Após um hiato de nove anos desde o lançamento de “Rattle That Lock”, David Gilmour retorna com seu novo álbum, “Luck and Strange". Acompanhado por uma banda de primeira linha, que inclui nomes como Guy Pratt e Tom Herbert no baixo, Adam Betts, Steve Gadd e Steve DiStanislao na bateria, e Rob Gentry e Roger Eno nos teclados, o disco conta com arranjos de cordas e corais de Will Gardner.

Como um tributo especial, o álbum conta com as icônicas melodias de teclado de Richard Wright, lendário tecladista do Pink Floyd e grande amigo de Gilmour.
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