Ginecologista Germana Garcia aponta o método como alternativa eficaz e segura para tratar ressecamento, dor e desconforto
Com a chegada da menopausa, muitas mulheres sofrem com questões como ressecamento genital, diminuição da lubrificação e até mesmo dor nas relações sexuais. O tecido vaginal fica mais fino, seco e menos elástico, causando também problemas como desconforto na hora de urinar e falta de lubrificação vaginal. O desejo sexual também diminui por conta da sensação de ardor na hora da penetração.
Acontece que, nos dias atuais, a virada de chave está ao alcance do público feminino, como destaca a ginecologista Germana Garcia, referência no segmento em Campos:
“Por muito tempo, as mulheres foram ensinadas a silenciar seus desconfortos íntimos. Acreditavam que ardência, dor nas relações ou escapes de urina eram ‘normais’ com o passar dos anos. Que a secura era ‘coisa da idade’ e que a autoestima não cabia na maturidade. Mas a ciência vem mostrando um novo caminho, mais respeitoso, acolhedor e transformador. Entre as tecnologias que estão revolucionando o cuidado íntimo da mulher, o laser de CO₂ vaginal se destaca como um aliado potente e seguro. Não é apenas sobre estética. É sobre qualidade de vida“. diz.
A especialista enfatiza que as mudanças sofridas pelas mulheres neste período da vida mexem com o corpo e também com o psicológico. “É como se algo que sempre esteve ali deixasse de responder como antes, impactando diretamente a confiança, o prazer e até os relacionamentos”, comenta. Ela observa que o laser não só trata, como fortalece e tem capacidade de devolver a leveza ao dia a dia das pacientes.
“Com sessões rápidas, indolores e sem necessidade de internação, o Laser de CO₂ fracionado atua estimulando a produção de colágeno e restaurando a saúde da mucosa vaginal. Ele melhora a hidratação natural, a elasticidade e a circulação local”, descreve.
Germana acrescenta ainda sobre o potencial do tratamento e os benefícios que ele pode proporcionar: “Redução da secura e do desconforto nas relações, diminuição dos escapes urinários leves, fortalecimento da parede vaginal, alívio da dor e da ardência íntima, aumento da lubrificação e do prazer são alguns dos ganhos que o laser vaginal pode gerar às mulheres que escolhem essa opção. É um protocolo que pode ser utilizado tanto no climatério e na menopausa quanto em mulheres mais jovens que sofrem com atrofia vaginal pós-parto, ou após tratamentos oncológicos”, explica.
A médica pontua, ainda, que o tratamento por meio do laser vaginal ao alcance do público feminino simboliza uma nova fase, marcado por tecnologia com afeto e ciência com escuta:
“Mais do que um procedimento, o laser íntimo representa um novo capítulo para a saúde ginecológica: um em que a mulher é ouvida, respeitada e tratada de forma integral. Porque a saúde íntima é parte da saúde emocional. E cuidar dela não é vaidade, é um gesto de autocuidado, um reencontro com o próprio corpo. O tempo pode passar, mas o prazer de se sentir bem consigo mesma não precisa ficar para trás”, comenta.
As mulheres campistas podem encontrar e conhecer o trabalho da ginecologista Germana Garcia, marcado pela inovação, afeto e escuta com as pacientes na Clínica Gob Care, situada no Edifício Platinum, nº 1407. “Amo o meu trabalho e faço com muito prazer o atendimento em minha clínica. Saber que posso proporcionar qualidade de vida para as mulheres numa fase de transformação é muito gratificante”, conclui.
