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    Priscila e Adriano Rocha: a brilhante história de uma empresa

    20 de outubro de 2025Nenhum comentário8 Mins Read
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    Há seis anos nascia a Sun Rocha Energia Solar que gera eficiência e investimentos

    Foto: Josh

    Durante 18 anos, Adriano Rocha trabalhou embarcado em plataformas de petróleo na Bacia de Campos. A rotina no mar o afastava da família e o impedia de acompanhar de perto a infância do filho mais velho, Pedro Henrique. Quando o segundo filho, João Pedro, nasceu — em plena pandemia da Covid-19 —, ele e a esposa Priscila decidiram que era hora de uma mudança radical.

    Adriano, que passou quase duas décadas extraindo combustível fóssil, resolveu deixar a vida embarcada para investir em uma nova fonte de energia — limpa e sustentável. Priscila também deu um salto de coragem: deixou o salão de estética onde trabalhava para se aventurar ao lado do marido na criação da própria empresa.

    Foi assim que nasceu a Sun Rocha Energia Solar, hoje uma das referências no setor na região. O casal conta que a decisão não foi apenas sobre finanças, mas sobre propósito — a busca por um futuro mais equilibrado e consciente.

    Além de empreendedores, Adriano e Priscila adotaram o estilo de vida que defendem: utilizam carros elétricos e instalaram um ponto de recarga rápida em casa, uma tendência que começa a se expandir também em Campos. Para eles, investir em energia solar é mais do que um bom negócio — é um investimento em um mundo melhor.

    Você trocou a estética para montar uma empresa de energia solar. Como foi essa decisão?
    Priscila – Na verdade, a decisão não partiu de mim e sim do Fabiano. Abrimos a empresa no período da pandemia, quando eu não pude trabalhar, porque o estúdio de estética tinha que ficar fechado e tínhamos também o nosso segundo filho, que acabava de nascer. Meu marido trabalhava embarcado, na Bacia de Campos, há 16 anos. Ele não tinha acompanhado a infância do nosso primeiro filho, que hoje está com 15 anos. Optamos por uma mudança radical. Ele deixaria o emprego e seríamos sócios em uma empresa. Fomos pesquisar e vimos um grande potencial na energia solar, e foi dessa forma que há seis anos nasceu a nossa Sun Rocha Energia Solar.

    Então a empresa é uma filha de vocês?
    Adriano – Exatamente. Tínhamos conversado muito sobre esse processo, pois tudo era muito novo. Um filho novo, um mundo diferente com a pandemia. Então, quando decidimos pela energia solar, eu fui o primeiro a estudar o assunto, pesquisar. Então comecei a fazer cursos sobre a área e ela acompanhando tudo. A gente estudava em casa, online. No começo, ela não entendia muito, mas hoje se você perguntar sobre o assunto, ela sabe tudo.

    Essa questão de Campos ser planície, isso ajuda muito a empresa?
    Priscila – Com certeza é um diferencial. A gente vê que tem algumas regiões que as pessoas se interessam em investir na energia solar, mas a captação não é tão eficiente quanto na nossa. A radiação solar aqui é bem melhor. Então, hoje, por exemplo, um cliente que chega interessado em contratar um projeto, vamos supor, para gerar 500 kw, ele se surpreende porque sempre gera mais.

     Você atuava em um setor que explorava combustíveis fósseis e hoje produz energia limpa. Até que ponto a paternidade e a maternidade influenciaram essa mudança de rumo?  
     Adriano – Na verdade, a princípio, foi como uma busca de uma outra fonte de renda mesmo, para sair do setor que estava, para começar algo novo e que tivesse um futuro promissor. Então, juntos, vendo as crianças, pensamos sim em algo para o futuro. Durante o primeiro ano de empresa, às vezes a gente ficava se perguntando por que a gente escolheu trabalhar com energia solar. E ao longo do tempo a gente foi vendo o quanto isso engloba muita coisa. Então, a partir dos nossos filhos, começamos a pensar num futuro melhor, mostrar para eles que a energia limpa é um futuro, mas é um futuro presente. Mas no Brasil isso ainda é muito limitado, apesar de a gente ver a energia solar crescendo, as pessoas acham que é mentira, que não funciona, que é enganação. Mas, na verdade, quando a gente começa a estudar e se aprofundar e mostra a verdade, acaba sendo algo que não é só financeiro, sabe? Nosso filho, por exemplo, mais velho, chegou a participar numa feira da escola, onde ele poderia escolher o tema, e ele escolheu falar sobre energia solar. E, assim, para a gente, é muito gratificante ver a importância disso na vida dele.

    Então até as crianças estão engajadas?
    Priscila – Nessa feira, inclusive, na escola, ele fez uma maquete com usinas solares, com casas, com a ligação da energia solar, e ele começou a apresentar, e muitos pais que foram ver a feira ficavam assim: “meu Deus, você é vendedor!”. Porque ele incorporou realmente o nosso trabalho, ele foi aprendendo, e por conta dele, ele quis apresentar aquele trabalho ali. Resumindo, no final, ele estava até vendendo projetos na escola. É interessante ver o poder disso desde a infância. O nosso filho de cinco anos, por exemplo, a gente montou agora, há pouco tempo, um robôzinho que é movido a energia solar. Então, a gente tenta mostrar mesmo os benefícios para ele que o futuro é esse. A gente acaba abrangendo as famílias dos nossos colaboradores também, porque a gente tem vários colaboradores hoje que têm filhos e que acabam se interessando também sobre o assunto, e isso é muito legal. Na nossa empresa passamos esse conceito de sustentabilidade. Como disse, estamos falando de pessoas, de futuro e de vida.  Não é apenas um ambiente de negócios e sim o próprio meio ambiente em que vivemos. Introduzimos essa cultura na nossa empresa, talvez pelo fato dela ter nascido em plena pandemia, quando, de certa forma, o planeta estava em risco.

    A energia solar hoje já uma realidade até no campo aqui na nossa região?
    Priscila – Como a energia limpa vem crescendo no Brasil e agora com a nova lei, abriu esse leque de facilidade até para poder expandir usinas, inclusive nesses últimos três meses agora, começamos a montagem de usinas. Existem muitos investidores de olho neste mercado, muitos empresários que têm uma demanda muito alta de consumo. Então, aquele que quer também investir, a gente tem esse programa da Rocha Investimento. O agro vem montando usinas e esse negócio está apenas começando. A tendência realmente é de um grande crescimento até porque o cenário é extremamente favorável na nossa região. Se um investidor fizer bem as contas e pesquisar em números redondos, verá que a energia solar já é um grande ativo, uma moeda que não vai se desvalorizar nunca. Estamos com nossa empresa aberta para detalhar todo esse processo de investimento que é simples, podendo parecer complicado em um primeiro momento, mas em seguida o investidor percebe que é um ótimo negócio e algo bem seguro. Não existe nenhuma dúvida no mercado sobre isso.

    Então a energia solar está no radar dos investidores?
    Adriano – Hoje, qualquer investimento que você for fazer está beirando 1%, alguma coisa assim. E tem a questão do retorno, que em média, em um bom investimento, demora entre dois e cinco anos. Agora, a energia solar, não. Você fecha o contrato com a gente, uma média de 3 a 4 meses, já terá uma média de 2,2% ao mês. Então, não existe nenhuma outra coisa parecida. Está na palma de sua mão o seu produto, a hora que você quiser fazer qualquer coisa, ele está sob o seu controle sem risco. É um investimento garantido por um mercado presente, e principalmente por um mercado futuro. Como já falamos, qualquer análise de mercado para um investimento relativamente viável, com retorno rápido, apontará a energia solar como preferencial. Isso está acontecendo em todo o mundo, em todo o país. Mas aqui, no Estado do Rio, principalmente em Campos, o sol brilha mais forte, e não existe risco neste investimento, além de ser algo importante para o planeta.

    Vocês acham que com a COP 30 agora no Pará, essa visão ficará ainda mais popular, digo em termos de mentalidade?
    Priscila –  Hoje, infelizmente, a tecnologia está avançando, mas as pessoas ainda não. Eu sinto que, pelo menos no Brasil, as pessoas não estão preparadas para tanta evolução, porque infelizmente muita gente que tem a mente fechada, mais desconfiada, e ainda tem o fato de a tecnologia ser nova. A questão do avanço da tecnologia rápido demais atrapalha um pouco nesse aspecto. Porém, existem pessoas que conseguem usar o avanço tecnológico para evoluírem em todos os níveis. Porém, a gente está muito atrás ainda do que deveria estar. Eu acredito em uma mudança de mentalidade sim, principalmente em relação ao meio ambiente. É pensar no mundo em que nossos filhos vão viver. Então, as crianças pesaram muito sim em nossa decisão. Elas estão tendo uma educação ambientalmente correta. Naquele momento da pandemia, pedimos a Deus uma luz e ele nos mandou o sol.

    Vocês estão dando o chamado exemplo de mercado. Usam carro elétrico?
    Priscila – Claro que sim e com certeza todos usarão mais cedo ou mais tarde, porque a economia é absurda. Eu digo que falta pouco para a gente ter essa cultura. Nós usamos carro elétrico, com um carregador na nossa residência instalado. A gente instalou um carregador mais potente onde é mais rápido carregar. Meu filho tem bicicleta elétrica. Hoje muitas pessoas ainda têm receio porque são poucos postos na cidade para recarga e, por isso, ainda estão circulando muitos carros híbridos. Mas isso é uma questão de tempo. Acredito que no máximo em dois anos vai ser super tendência na nossa cidade carros elétricos, movidos a energia solar, com recarga em casa. Tudo tende a ser mais prático e econômico. Pesquisem e vão perceber.

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